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Curso Gratuito de Introdução à Permacultura Urbana na Subprefeitura de Pinheiros

Querid@s amig@s,

Começando mais um Ano com todo gás e renovados, reforçamos a brilhante novidade, de um curso gratuito de introdução à permacultura oferecido em conjunto com a subprefeitura de Pinheiros. Levando a permacultura para o coração da cidade!

Por favor, espalhem a novidade em suas redes!

Desejando um lindo ano de plenitude, realizações e muita Harmonia com nossas Águas,

 

Guilherme Castagna

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Curso Gratuito de Introdução à Permacultura Urbana na Subprefeitura de Pinheiros

De 3 a 16 de fevereiro. Visitas técnicas e aulas às segundas e quartas a partir de 18h e no sábado (8/2). Atividades práticas no final de semana 15 e 16/2.

 

Conteúdo

  • O que é permacultura e exemplos de técnicas permaculturais aplicadas com sucesso em diversos países.
  • Manejo de água: captação de chuva e tratamento local de efluentes.
  • Eficiência energética e implementação de sistemas renováveis de energia.
  • Técnicas de agricultura urbana.
  •  Vermicompostagem doméstica e compostagem rápida de grande quantidade de resíduos orgânicos com a utilização de enzimas.

Com
Ariel Kogan, Claudia Visoni, Edward Borghstein, Felipe Pinheiro, Guilherme Castagna, Julio Avanzo, Natália Garcia, Peter Webb, Rui Signori

Inscrições até 17/1 (Vagas Limitadas!)
Acesse o formulário: http://goo.gl/tyHoU3

Realização

Grupo de Permacultores

CADES Pinheiros (Conselho de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz)

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1º Simpósio Brasileiro sobre aplicação de Wetlands Construídos no tratamento de Águas Residuárias

Parte de nossa Equipe Técnica esteve presente no 1º Simpósio Brasileiro sobre aplicação de Wetlands Construídos no tratamento de Águas Residuárias, realizado entre os  dias 09 a 11 de Maio de 2013, no Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC.

Cerimonial de Abertura - Apresentações Oficiais e Hino Nacional.

Cerimonial de Abertura – Apresentações Oficiais

salão

Hino Nacional

Um evento de grande importância para o Brasil, uma vez que muitas universidades e pesquisadores vêm desenvolvendo seus estudos e aprimorando tecnologias relacionadas aos sistemas biológicos de tratamento de águas residuárias, em especial, os Wetlands Construídos.

O que são Wetlands construídos?

Wetlands (ou brejos) construídos são bacias alagadas com nível d’agua variável, estruturada para potencializar o tratamento realizado em ambiente aquático, com a melhoria de diversos parâmetros de qualidade, incluindo a retenção pontual de nutrientes, de forma natural.

Existem três principais tipos de Wetlands em relação ao fluxo hidráulico:

Wetland Construído de Fluxo Vertical Descendente

Wetland Construído de Fluxo Vertical Descendente FONTE: Andrade 2002.

Wetland Construído de Fluxo Vertical Descendente
FONTE: Andrade 2002.

Wetland Construído de Fluxo Vertical Ascendente

Wetland Construído de Fluxo Vertical Ascendente

Wetland Construído de Fluxo Vertical Ascendente
FONTE: Caderno de Agroecologia das Terras Altas da Mantiqueira-MG 2010

Wetland Construído de Fluxo Horizontal

Esta categoria se sub-divide em filtro de fluxo Superficial (água aparente) e fluxo Sub-superficial (sem água aparente)

horizontal

Wetland Construído de Fluxo Horizontal Sub-superficial

As Wetlands de fluxo Horizontal Superficial carregam certo receio por parte dos projetistas, uma vez que a lâmina d´água fica aparente, podendo ser criatório de mosquitos causadores de doenças, como o mosquito causador da dengue (Aedes aegypti).

A Fluxus apresentou no Simpósio a aplicação do conceito de utilização de wetlands para melhoria da qualidade de águas pluviais, conforme utilizado no projeto do Estádio Nacional de Brasília “Mané Garrincha”, onde foi adotado sistema com plantas emergentes, fixas através de suas raízes à um substrato, e cujas folhas crescerão acima da superfície da lâmina d’água.

Em cada uma das duas lâminas  do lago, há uma bomba solar que faz a recirculação da água entre o lago e a região de Wetland, favorecendo a oxigenação da água, e possibilitando a filtragem complementar da água pelo sistema de tratamento em Wetland de fluxo horizontal superficial, eliminando a formação de criatórios de mosquitos através da movimentação da água.

Wetland Construído Horizontal de Fluxo Superficial

Wetland Construído Horizontal de Fluxo Superficial

Enquanto a aplicação de wetlands no tratamento de águas residuárias (esgoto doméstico, efluentes de agroindústrias, lixiviado de aterros sanitários e outras aplicações similares) é realizada por sistemas plantados geralmente com suporte de material filtrante como pedra e areia, a dinâmica no tratamento de águas pluviais com vistas à redução da carga de poluição difusa pode ser feita sem o aporte destes materiais, reduzindo significativamente o custo, e o impacto ambiental (dispensando as operações de mineração de areia e pedra bem como toda a cadeia a ela associada), facilitando ainda a manutenção dos sistemas.

Poluição Difusa

É a poluição levada aos corpos d’agua pelo escoamento superficial de água a partir de áreas impermeáveis ou de baixa permeabilidade, como quintais, telhados, estacionamentos, e vias públicas, sendo dita difusa pois apresenta diversas origens de dificil identificação, podendo ser proveniente da emissão de escapamentos ou motores de veículos, de produtos químicos usados na limpeza e lavagem de pisos, óleos e graxas, bitucas de cigarro, resíduos sólidos, fezes de animais, e de fertifilizantes químicos, principalmente na área rural. Estudos recentes mostram que a carga de poluição difusa presente nos rios é maior do que aquele proveniente de ligações de esgoto (oficiais ou clandestinas), mostrando a importância da adoção de sistemas de melhoria de qualidade de águas pluviais no meio urbano, ou rural. Estes sistemas recebem o nome de “medidas compensatórias”, pois são dimensionados para compensar a criação de áreas impermeáveis com a redução da vazão de escoamento de pico, e com a melhoria da qualidade de água. Quando planejados num âmbito de maior escopo, são também chamados de infraestrutura verde.

Visita de Campo

No último dia do Evento foi realizada uma visita de campo a um dos sistemas implantados pela empresa Rotária do Brasil,  para o tratamento de esgoto de um condomínio residencial em um sistema de tratamento composto por reator anaeróbio compartimentado seguido de Wetland Construído de Fluxo Vertical Descendente. A desinfecção é feita através de pastilha dosadora de cloro e o efluente é devolvido ao corpo d´água local com qualidade atendendo os padrões exigidos pelo CONAMA

Grupo durante visita a campo.

Grupo durante visita a campo

Controle de Nível na saída do tratamento.

Controle de Nível na saída do tratamento

Somos gratos por ter conhecido novas pessoas e re-encontrado velhos amigos parceiros engajados pela causa do cuidado das nossas águas. Não importa onde estejamos, é nosso dever se responsabilizar de forma cuidadosa pelo tratamento de nossas águas servidas, devolvendo-as no mínimo tão limpas quanto a água que usamos. Fluxus está empenhada em aplicar tecnologias acessíveis e disponíveis, com baixíssimos gastos de operação e manutenção e com excelentes resultados de eficiência no tratamento das águas residuárias em projetos rurais e urbanos.

Além de purificar a água, as wetlands, uma vez implantadas passam a ser habitats para fauna local, belíssimos jardins, com potencial produção de fibras e biomassa, além de se tornar ambientes que acrescem umidade no entorno, favorecendo a regeneração dos ecossistemas.

Participantes do 1º Seminário de Wetlands Construidas (Brasil, Florianópolis/2013)

Participantes do 1º Seminário de Wetlands Construídas (Brasil, Florianópolis/2013)

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Projeto de Manejo Integrado de Água Pluvial para o Estádio Nacional de Brasília

Celebrando o Dia da Água, compartilhamos um trabalho realizado ao longo de 2012, que exemplifica de maneira única o potencial de transformação de uma edificação desse porte no ciclo hidrológico local.Inspirados pela possibilidade de ampliar o escopo idealizado inicialmente para o projeto, de atender os créditos LEED SS6.1 (redução de escoamento superficial) e SS6.2 (melhoria da qualidade do escoamento superficial) para o entorno do estádio, Fluxus ofereceu uma consultoria que envolveu o desenvolvimento dos projetos técnicos, e a integração do sistema de drenagem externo (também chamado de medidas compensatórias em microdrenagem, ou sistemas urbanos de drenagem sustentável) aos sistemas internos de aproveitamento de água de chuva, coletados a partir da cobertura e da drenagem do campo. Com isso, 100% do consumo não-potável do estádio passará a ser atendido pela água de chuva, um volume de 16 milhões de litros/ano.À parte da redução do consumo interno, o entorno produzirá melhoria significativa de microclima, com a evaporação de água pelas árvores plantadas nas biovaletas, arbustos e plantas de baixo porte nos “planters” e jardins de chuva, além dos volumes evapotranspirados nos “wetlands” e no lago, posicionado de forma a receber água por gravidade para posterior bombeamento para os sistemas internos, e irradiar umidade para o estádio, levado pelos ventos predominantes da região.
FICHA TÉCNICA

Arquitetura: Castro Mello Arquitetura Esportiva

Consultorias:
Certificação LEED: EcoArenas LLC
Comissionamento LEED: M-E Engineers
Paisagismo: Benedito Abbud Arquitetura Paisagística
Stormwater (Manejo Integrado de Água Pluvial): Fluxus Design Ecológico
Instalações: MHA

Local: Estádio Nacional de Brasília, Distrito Federal/DF, Brasil
Área do terreno: 845796,00 m²
Elaboração do projeto: 2011-2012
Início das Obras: 26/07/2010

Desenho Original 3d por Castro Mello Arquitetura Esportiva, adaptado por Mais Argumento para a publicação “Boas Práticas em Manejo de Águas Pluviais”, parte do programa Soluções para Cidades da ABCP.

Página da Mais Argumento http://www.maisargumento.com.br/

Mais informações acesso Facebook da Fluxus Design Ecológico

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Gestão integrada da água – matéria na revista Infraestrutura

Matéria escrita por Guilherme Castagna para a revista Infraestrutura (editora Pini), edição de Ago/2012, disponível no endereço:

http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/17/gestao-integrada-da-agua-a-descentralizacao-e-integracao-dos-263166-1.aspx

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Gestão integrada da água

A descentralização e integração dos sistemas de manejo de água podem viabilizar o uso de tecnologias de baixo impacto, com custo reduzido e alta qualidade no tratamento

Em diversas áreas do conhecimento, cientistas se voltam à natureza como fonte de inspiração para resolução de problemas complexos, compreendendo que os seres e sistemas que estão a nossa volta são resultado de um longo processo de design, afinado em seus mínimos detalhes numa busca de regeneração, evolução e proliferação constante da vida. No que se refere à água, vale lembrar que num simples dia milhares de quilômetros cúbicos são reciclados e purificados utilizando energia gratuita do sol, sendo disponibilizados livremente para todas as formas de vida, tão pura quanto possível.

[Para criar sistemas de manejo de água que envolvam o abastecimento, tratamento de águas residuárias e drenagem de maneira integrada, é fundamental incorporar dois conceitos básicos: descentralização e integração]

Em contraste a essas referências, observamos a realidade da maioria das cidades brasileiras, em que predomina um modelo inadequado, em que o aumento de concentração demográfica e das atividades humanas gera um ciclo vicioso de contaminação dos recursos hídricos locais, e por consequência a busca de volumes cada vez maiores de fontes cada vez mais escassas e distantes, gerando um cenário de crescente escassez.

Para criar sistemas de manejo de água que envolvam o abastecimento, tratamento de águas residuárias e drenagem, pautados nos princípios de funcionamento dos sistemas naturais, é fundamental incorporar dois conceitos básicos: descentralização e integração. Tomemos a dinâmica da água em bacias hidrográficas como ponto de partida. Imagine a ampla rede de nascentes, córregos, riachos e rios formadores de uma determinada bacia, e pense nela como um sistema de abastecimento de água.

Além de trabalhar por gravidade, o comprometimento em termos qualitativos ou quantitativos de uma das “n” ramificações (descentralização) não interfere significativamente na qualidade e no volume total do rio principal (integração), o que confere ao sistema segurança, flexibilidade e resiliência, aspectos fundamentais em sistemas públicos de abastecimento de água.

O princípio de descentralização também pode ser aplicado aos sistemas de tratamento de esgoto, que atendendo núcleos reduzidos podem recorrer a tecnologias de baixo impacto, trabalhando por gravidade (na medida do possível), com custo inferior, e resultados qualitativos muito superiores a sistemas centralizados de grande porte, que também podem contribuir para o abastecimento de consumo não potável local, fortalecendo a integração entre os sistemas. Uma referência prática são as centenas de estações de tratamento de efluentes distribuídas em Berlin.

Os topos de morro são áreas fundamentais para a recarga dos lençóis freáticos, por meio da lenta liberação de água retida na cobertura vegetal e nos interstícios do solo, reduzindo ao mínimo o escoamento superficial de água, colaborando para a manutenção do fluxo de água dos rios e córregos e mantendo desta forma a qualidade e a disponibilidade de água do já referido sistema de abastecimento.

Infraestrutura verde é o nome dado ao conceito que incorpora o planejamento e construção de estruturas de drenagem sustentável que lidam de forma análoga ao sistema natural, retendo água pluvial localmente (descentralização) e potencializando a melhora da qualidade da água para o abastecimento local para fins não potáveis, ou mesmo para o abastecimento de corpos d’água (integração). O desafio de incorporar estes princípios em sistemas já construídos é complexo, mas o resultado compensa o esforço da transição.

Guilherme Castagna engenheiro civil, designer ecológico e coordenador de projetos da Fluxus Design Ecológico.

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Fluxus na Cúpula dos Povos (evento paralelo à Rio+20) – 18/Jun

Instituto 5 Elementos, Fluxus Design Ecológico, Livraria Tapioca.Net, PROCAM/USP, Rede Comunidade das Águas, Ministério do Meio Ambiente, Rede Paulista de Educação Ambiental, Comitê da Bacia do Rio Tramandaí e Rede de Educação Ambiental do Litoral Norte Gaúcho convidam.

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Dia Mundial da Água em San Luis – Argentina

À parte do conflito gerado a partir da instalação de uma fábrica de polpa de celulose na fronteira entre Uruguai e Argentina, que levou a um eventual acordo entre os dois países com relação à qualidade da água do rio Uruguai, pouco havia ouvido falar sobre a realidade das questões de manejo de água na Argentina. Assim, ao receber o convite de Lucas Campodónico, comunicador argentino idealizador da revista Ecomanía, e co-idealizador do movimento Rio+Vos, para oferecer uma palestra no formato Pecha-kucha no Congreso Mundial Del Agua en San Luis, em celebração ao Dia Mundial da Água (22/Mar), aceitei sem saber o que estaria adiante, e o que encontrei foi uma grata surpresa.

Auditório lotado com 600 assesntos tomados, com a presença do governador, do vice-governador, do presidente da companhia de água, e de outros ilustres políticos locais, que permaneceram ao longo de TODO o evento, conversando livremente com quem os procurava, e participando com colocações inteligentes e pertinentes, tão diferente dos políticos brasileiros, que em nossos eventos correm logo após suas falas, sem participar nem sequer se dar ao trabalho de escutar e relacionar as propostas apresentadas às oportunidades de atuação que tem em mãos. A animação foi garantida pela brilhante intervenção de Sergio Elguezábal, âncora do programa TN Ecología, que com astúcia e bom humor interagia com o público formado por estudantes, profissionais, acadêmicos e interessados no tema, fazendo perguntas de múltipla escoha respondidas através de um dispositivo sem fio onde assinalavam suas escolhas exibidas nos telões em tempo real, entusiasmando a todos.

As palestras foram oferecidas por usuários, técnicos, e profissionais de diferentes níveis e visões, o que ajudou a dar um tom generalista ao evento. Vale o destaque ao Dr. Osvaldo Canziani, membro do IPCC e ganhador do Prêmio Nobel de 2007, e do Monseñor Jorge Lozano, que ofereceram condições aos presentes de refletir sobre uma visão global a partir de suas próprias experiências locais, com a sensibilidade e a serenidade que só a experiência de muitos anos dedicado de corpo e alma ao assunto pode lhes dar. Vale ainda destacar o incrível trabalho realizado por Andrés Napoli, advogado representante da Fundación Ambiente y Recursos Naturales (FARN), que compartilhou a experiência, exitos e fracassos do Programa Control Ciudadano del Medio Ambiente, programa participativo de monitoramento e gestão do saneamento na bacia hidrográfica do Rio Matanza-Riachuelo, em Buenos Aires.

O plano de manejo de água da província de San Luis foi apresentado por Guillermo Aguado, Engenheiro Agrimensor representante  da provincia para assuntos de recursos hídricos. San Luis é uma província localizada a 900km à oeste da capital Buenos Aires, vizinha à Mendoza, internacionalmente reconhecidade pela qualidade dos vinhos produzidos na região, e já sob a influência climática gerada pela proximidade às Cordilheiras, num clima semi-árido de precipitação pluviométrica anual média por volta dos 500mm. A disponibilidade de água, portanto, é limitada, e a província, ainda que trabalhe numa lógica de centralização dos serviços, distribuindo água da chuva recolhida em represas construidas ao longo dos rios, reconhece a necessidade fundamental de lidar de maneira integrada com água de chuva. Assim, na sequência desta apresentação, abri as palestras “Pecha Kucha”, com um apresentação focada em princípios do manejo integrado de água, afim de compartilhar uma visão, e uma realidade já praticada em nossos projetos, em que homem e água convivem de maneira harmoniosa, e onde produzimos um impacto positivo, restaurador, sobre ambientes degradados.

Olhar sobre a água centrado em sua essência

A apresentação está disponível no Slideshare:

Pechakucha San Luis, parte 1: http://www.slideshare.net/guicastagna/pechakucha-san-luis-parte-1-de-2

Pechakucha San Luis, parte 2: http://www.slideshare.net/guicastagna/pechakucha-san-luis-parte-2-de-2

Minha apresentação foi seguida pela apresentação do querido Ariel Kogan, compartilhando a experiência do programa Cidades Sustentáveis, da Rede Nossa São Paulo, por Diego Musolino da Fundación Energizar apresentando um estudo a respeito da produção de biodiesel a partir de algas, Andrés Iriondo, gerente de projetos do Centro Tecnológico da ONG chilena Un Techo para Mi País, voltado ao sistemas participativos de design de tecnologias apropriadas para manejo de água em residências de famílias de situação de extrema pobreza, e por fim, Lucas Campodónico, apresentando o movimento Rio + Vos, um movimento independente de jovens latino-americanos que convoca cidadãos de todo o mundo a tomar parte na mudança que queremos ver, independente das ações dos governos e dos rumos das negociações oficiais do encontro da Rio+20. O movimento, que no Brasil adotou o nome em português Rio + Você, produziu um vídeo que pode ser assistido no YouTube: Rio + Você

Agradecimentos especiais à Ariel Kogan, Mariano DeDonatis, Lucas Campodónico, Juan Pablo Manzuoli, Alan Gegenschatz, Andrés Iriondo, y todos vos chicos y chicas que nos ayudaran tanto en Argentina. Gracias por todo, y hasta 2013!

Gui Castagna

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Fluxus no Programa Cidades e Soluções – Jardins Filtrantes

O programa Cidades e Soluções, coordenado por André Trigueiro, apresenta em seu especial “Jardins Filtrantes” um trecho do vídeo Chega de Fossa.

O vídeo registra a transformação do quintal da casa dos amigos Silvana e Bruno, contando o cenário percebido desde a chegada à nova residência, com sua fossa negra transbordando no quintal e em direção a um lago do condomínio onde vivem, os primeiros encontros de amigos e sua disposição em resolver o problema de forma criativa e inspiradora, até a realização de um curso que contou com a presença de moradores da comunidade do entorno, que participaram gratuitamente da atividade, aprendendo na prática como transformar o problema da fossa negra em uma solução que produz alimentos, melhora o microclima local com o aumento da umidade e redução da temperatura, com baixo custo, e usando recursos facilmente encontrados no local.

Chega de Fossa pode ser assistido na íntegra no YouTube no endereço http://www.youtube.com/watch?v=HQMgotBb7FQ. Até a presente data conta com quase 4.000 exibições!

O especial “Jardins Filtrantes” será reprisado na íntegra no Canal Futura, às 6 e às 14:30 deste domingo (18/Mar). Aqueles que não puderem assistir, vale conferir o programa completo no endereço.

http://g1.globo.com/platb/globo-news-cidades-e-solucoes/2012/02/09/temporada-de-reprises-jardins-filtrantes/

Em Dezembro de 2011 a residência do casal recebeu mais um grupo de amigos para terminar o trabalho de cuidado com as águas servidas da residência, conectando a bacia de evapotranspiração a um círculo de bananeiras, e as águas cinzas da residência a um circuito de irrigação de frutíferas. A experiência será apresentada em breve em vídeo, como um complemento ao “Chega de Fossa”.

Para saber mais sobre a bacia de evapotranspiração, técnica aplicada para o tratamento de águas pretas (água gerada nos vasos sanitários) na residência de Bruno e Silvia, acesse o passo-a-passo descrito pelo querido amigo Itamar Vieira, do sítio Sete Lombas: http://www.setelombas.com.br/2010/10/bacia-de-evapotranspiracao-bet/

Saludos,

Gui Castagna

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Palestra no Seminário de Drenagem Urbana – Desafios e Projetos, em Passos/MG (02/Mar)

Car@s amig@s,

Nesta época de enchentes, em que as questões relacionadas à drenagem, ou melhor dizendo, ao manejo apropriado das águas pluviais se faz presente, fomos convidados a participar do “Seminário de Drenagem Urbana” em Passos/MG, no dia 02/Mar. O Seminário, organizado pela ABCP, em seu programa Soluções para Cidades, e pela AMEG, e AMOG, tem o apoio da FESP-MG, FCTH, Fluxus Design Ecológico, ABTC, e Interação Urbana, e busca apresentar para as cidades da região uma nova forma de lidar com as águas pluviais, incorporando-as no ambiente construido, ao invés de drená-las.

A programação envolve a apresentação de experiências, boas práticas, estudos de caso, atualizações técnicas, e debates abertos entre os palestrantes e participantes. Confira a programação:

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