Jardins de Chuva – Live e Curso Presencial

Quer aprender sobre Jardins de Chuva? Então vem com a gente, pois a Fluxus está trazendo uma série de lives, e mais um workshop que acontecerá em São Paulo, no dia 23 de março – JARDINS DE CHUVA NAS CIDADES: TEORIA, VISITA E REFLEXÕES.

O evento teve início em dezembro de 2023, com um encontro presencial entre especialistas da área, e o lançamento da cartilha “Guia Prático de Jardins de Chuva nas Cidades”, da SOS Mata Atlântica e do Instituto Nova Água em uma roda de conversa presencial e aberta para o público. O evento foi um sucesso!

Em preparação para a realização do encontro do dia 23/Mar vamos promover 4 lives transmitidas em nosso canal do Instagram: @fluxus.eco.br

Os encontros começaram no dia 22 de fevereiro, em uma live com a presença de Guilherme Castagna e Fernando Sassioto, abordando o tema da importância do detalhamento de projetos na implantação de jardins de chuva. Se você perdeu este encontro, ele está disponível no Instagram da Fluxus, no link: https://www.instagram.com/reel/C3qsxwutflp/

O próximo encontro acontecerá no dia 29 de fevereiro (quinta-feira), com Guilherme Castagna e Nik Sabey (Novas Árvores por Aí) que trará o tema “seleção de plantas”, fundamental para o sucesso do seu Jardim de Chuva. A transmissão será feita pelo Instagram da Fluxus e começa às 19:00 h.

Os próximos encontros estão agendados assim:

. 7 de março, com Guilherme Castagna e Thais Pimenta, arquiteta urbanista integrante da equipe da Fluxus, com uma conversa sobre planejamento urbano e jardins de chuva.

. 14 de março, com Guilherme Castagna e Cinthia Dotto (líder de projetos de Cidades Sensíveis à Água na prefeitura de Melbourne), em uma conversa sobre o programa de jardins de chuva da prefeitura (de Melbourne, Austrália).

O Workshop “Jardins de Chuva Nas Cidades: Teoria, Visita e Reflexões” acontecerá na Escola da Cidade, São Paulo. Das 8:30 às 17:00, com parada para almoço e seguido de happy hour.

A boa notícia é que abrimos vagas para a participação online para o workshop no período da manhã, junto às inscrições para participação presencial, que envolvem o workshop e uma visita técnica com os projetistas e co-responsáveis pela implantação dos 3 jardins visitados. Uma oportunidade única de aprender na teoria e na prática, imperdível!

A programação completa do dia você pode acessar através do link: https://www.sympla.com.br/evento/jardins-de-chuva-nas-cidades-teoria-visita-e-reflexoes. A aquisição dos ingressos para o workshop (online ou presencial) também pode ser feita por este mesmo link.

Nos vemos em breve!

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VEM AÍ: Jardins de chuva nas cidades: teoria, visita e reflexões

<<VEM AÍ>>

01 E 02 de dezembro, em São Paulo

Um encontro que vai contar com palestras e uma mesa redonda formada por especialistas e técnicos para ampliar o diálogo sobre a implantação de jardins de chuva nas cidades brasileiras em programas que integram drenagem e planejamento urbano, seguido por um dia de curso e visita técnica à 3 jardins de chuva implantados na cidade, acompanhado pelos projetistas e responsáveis pela implantação dos jardins.

O evento será presencial, oferecido em português, e contará com a participação online de palestrantes internacionais.

Maiores informações serão encaminhadas em breve para os e-mails cadastrados nesse link:
https://forms.gle/Fmmbt4nKn6VhSTNc6

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Caminhos para o Cuidado com a Água: Projeto de Monitoramento de Desmatamento em Mananciais da RMSP

Preparados para uma experiência enriquecedora e esclarecedora? O evento “Caminhos para o Cuidado com a Água: Projeto de Monitoramento de Desmatamento em Mananciais da RMSP” está chegando, e é hora de marcar no calendário e se preparar para uma tarde repleta de aprendizado e divulgar cruciais sobre a preservação da Mata Atlântica e a proteção dos gestores na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).

Este evento, que acontece no dia 28 de setembro, a partir das 17h (hora de Brasília), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), é uma iniciativa conjunta do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS Brasil), SEMIL e do mandato da deputada Marina Helou, com o apoio valioso de diversos parceiros comprometidos com a preservação ambiental.

O destaque do evento é uma abordagem multifacetada sobre como as ações urbanas podem contribuir para a proteção dos mananciais e, por consequência, para a Segurança Hídrica da cidade de São Paulo. Teremos palestras curtas e mesas de debate que abordarão temas cruciais no cuidado com a Água.

Nossa convidada especial, Thais Pimenta, da Fluxus Design Ecológico, traz sua expertise e paixão pelo tema para o evento. Thais é uma arquiteta paisagista renomada com mais de 10 anos de experiência no Brasil e na Austrália. Seu trabalho incorpora elementos inovadores, como jardins de chuva, alagados construídos e hortas urbanas, tudo com o objetivo de integrar a infraestrutura de água à paisagem urbana e promover a conscientização da comunidade sobre a importância da natureza em nossas vidas..

Além disso, Thais traz consigo a experiência de aplicar o conceito de co-design em projetos públicos na Austrália, uma abordagem que enriqueceu projetos e fortaleceu o senso de pertencimento das comunidades em relação ao ambiente local. Sua participação no evento promete enriquecer as discussões sobre como podemos criar ambientes urbanos mais sustentáveis ​​e seguros para as futuras gerações. Thais conduzirá o fio ligando crianças, o espaço urbano, ruas seguras e jardins de chuva

Para aqueles que não puderam comparecer pessoalmente, o evento será transmitido AO VIVO no canal do Instituto Democracia e Sustentabilidade no YouTube. Você pode acessar a transmissão através deste link: Assista aqui .

Não perca esta oportunidade de se envolver em divulgação crucial sobre a preservação da Mata Atlântica, a proteção dos mananciais e a construção de um futuro mais sustentável para todos. Junte-se a nós no evento “Caminhos para o Cuidado com a Água” e contribua para o cuidado com o nosso planeta.

Esperamos vê-los lá! 🌿💧🌳

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Curso Manejo Apropriado da Água

O curso “Manejo Apropriado da Água, Princípios Básicos – planejamento e tecnologias integradas” é uma realização do Instituto de Projetos e Pesquisas Socioambientais – IPESA, em parceria com a Fluxus, que visa levar conhecimento sobre os cuidados com a Água, tanto na teoria como na prática. Esse evento integra a fase ll do projeto Mapeamento e Disseminação de Conhecimentos em Tecnologias Sociais de Saneamento na Bacia dos Rios Quiririm e Puruba em Ubatuba/SP.

Com o intuito de estimular reflexões e promover soluções ecológicas comunitárias, o curso será ministrado em 8 módulos, por 9 palestrantes diferentes. A Fluxus estará presente através de Guilherme Castagna, ministrando os módulos 3 e 4: Planejamento Comunitário da Água I e II; e também através de Isabel Figueiredo, responsável pelos módulos 5 e 6: Tratamento Ecológico de Efluentes I e II.

Data: O curso inicia no dia 11 de junho, com encontros em finais de semana alternados até o dia 18 de setembro.

Horário: As aulas de sábado acontecerão das 8:00 às 16:00 h, as de domingo serão das 8:00 às 12:00 h.

Local: Escola Municipal José Belarmino Sobrinho, no endereço Estrada Municipal, s/n – Puruba, Km 24 da Rodovia Rio-Santos, Ubatuba/SP

O evento é gratuito e tem vagas limitadas!

Faça sua inscrição através dos seguintes canais:

Whatsapp: (12) 9.9623-8936
E-mail: manejodaagua@ipesa.org.br
Formulário online para inscrição, no seguinte link: https://bit.ly/3t9kYkw
Presencialmente na EM José Belarmino Sobrinho

Parceiros
Prefeitura de Ubatuba
Banana Bamboo
Secretaria Municipal de Educação de Ubatuba
Associações dos bairros Praia do Puruba, Sertão do Puruba, Cambucá e EM José Belarmino Sobrinho

Financiamento
FEHIDRO – Fundo estadual dos recursos hídricos
Governo do Estado de São Paulo

Participe!

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Lançamento da vídeo-aula de Aproveitamento de Água de Chuva no Dia da Água (22/Mar)

A Água é um presente do Céu à Terra. É ela que traz vida, movimento, fluidez, limpeza, abundância, conforto, leveza. Toda a Natureza celebra sua chegada, festeja com toda beleza que ela trás e se revigora!

Em tempos antigos, ou ainda hoje se considerarmos os povos mais ligados à terra, a chuva também era celebrada pelos humanos. Relacionavam as chuvas a divindades e cultuavam-nas. Tlaloc era o deus da chuva na cultura Asteca; Chi Sung Tzu estava presente na cultura chinesa; Agnikumara era quem controlava as chuvas para os povos hindus; os incas veneravam a Ilyapa e os maias, a Chiccan. Na Mesopotânia a deusa An era a criadora do universo e responsável pelas chuvas, para os Navarros o deus Tonenili controlava as chuvas e o deus Tienoltsodi distribuía esta água doce pela Terra. Estes são apenas alguns exemplos de centenas de deuses relacionados à chuva, mundo afora. 

Para os Navarros, um deus era responsável por distribuir a água pela Terra, isto reflete o quão importante era, para eles, esta distribuição, pois se ela fosse mal feita ocasionaria escassez e colocaria a todos em risco de morte. Os povos antigos, sabendo das dificuldades que uma eventual escassez de água traria, usavam estratégias para reter a água da chuva que lhes era ofertada pelos Céus. Como um presente, aquela água não poderia ser descartada ou simplesmente mandada embora – deveria ser valorizada e aproveitada ao máximo, com gratidão!

Cisterna em Jerusalém, cerca de 950 a. C.

No entanto, com o passar do tempo e o distanciamento do homem da Natureza, foi-se perdendo a noção da importância que a Água tem para nossas vidas. A Água deixou de ser percebida em seus ciclos e passou a ser notada apenas quando sai (ou deixa de sair) das torneiras. Passou a ser vista como algo trivial, não mais se reconhecendo o presente que ela é.

As cidades e as casas passaram a ser planejadas para mandar para longe a água da chuva, os rios foram cobertos e a água passou a ser algo distante da vida humana. O homem passou a se deparar com a água, no seu modo natural, apenas quando a chuva aparece, e a chuva passou a ser vista como um atrapalhamento, um desconforto. Os ciclos sumiram, as cidades secaram! Quem sabe se não são os deuses das chuvas tentando mostrar para nós, humanos, o valor que a água tem?

Se forem os deuses se manifestando, eles estão tendo bons resultados! Nos últimos anos a população, de modo geral, vem se atentando mais às questões que envolvem o cuidado e aproveitamento respeitoso das águas. O poder público vem, a passos lentos mas consistentes, liberando e incentivando a captação de água da chuva. O mundo vem percebendo a importância deste tema! E a Fluxus, há tempos, vem levantando esta bandeira!

E hoje, com grande alegria, trazemos mais uma iniciativa que nasce da parceria entre Guilherme Castagna e Caio Ferraz, o Instituto Nova Água

Já na sua inauguração um presente é trazido para todos nós: o vídeo “O que é preciso considerar para desenvolver um projeto de captação e aproveitamento de água de chuva” e uma cartilha chamada “Guia Prático para captação e aproveitamento de água de chuva”, que apoia o vídeo trazendo um aprofundamento teórico sobre dimensionamentos, equipamentos e assuntos necessários para se desenvolver um bom projeto.

Imagem ilustrativa do vídeo.

Com este material você vai aprender os princípios básicos para pensar um sistema de captação e aproveitamento de água de chuva. Vai ficar mais fácil entender a importância dos ciclos das chuvas na sua região, assim como conceitos sobre dimensionamento de cisterna e reservatório elevado, bombas, filtros e equipamentos de desinfecção; quais são as escolhas mais adequadas para cada caso, os cuidados necessários para que se tenha uma água de boa qualidade e, também, para que se faça um uso sem desperdício desta Água!

Agradecemos ao Sesc Vila Mariana pelo apoio e pela parceria! O vídeo foi produzido como parte da programação em Educação para Sustentabilidade do SESC Vila Mariana.

Acompanhe também os canais do Instituto Nova Água

Conheça mais sobre o trabalho de Caio Ferraz e da Meridiano Filmes

Feliz Dia Mundial da Água!

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Live Disponível – Reservatórios construídos com materiais alternativos

Se você não conseguiu assistir a live “Reservatórios construídos com materiais alternativos”, que aconteceu na última quarta-feira, não se preocupe. Ela vai permanecer disponível no nosso canal do You Tube para que possa vê-la ou consultá-la quando quiser.

Foram 2 horas de conversa nas quais o professor Márcio Andrade trouxe uma série de explicações técnicas e didáticas, exemplos práticos, dicas e orientações, com base em anos de pesquisa e trabalho de campo. Um apanhado de informações único!

O professor também disponibilizou um arquivo para o dimensionamento de reservatórios de madeira e ardósia, que está disponível para download na biblioteca do nosso site, assim como os slides da apresentação, disponíveis na aba “apresentações” do site.

Confira abaixo os links para a live e para o download do material.

. Live Reservatórios construídos com materiais alternativos: https://www.youtube.com/watch?v=PBsTrF57QA8

. Dimensionamento de reservatórios de madeira e ardósia: http://fluxus.eco.br/biblioteca/#materiais-tcnicos

. Slides apresentados na live: http://fluxus.eco.br/biblioteca/#apresentaes

Aproveite todo este conhecimento compartilhado!

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Reservatórios Construídos com Materiais Alternativos

Já pensou em construir reservatórios com placas de pedras ou em madeira com capacidade para 500.000 litros, executados em 2 dias? Ou mesmo torres e reservatórios em formatos não-convencionais, em ferrocimento e outras técnicas?

Então, vem com a gente nesta quarta, dia 05/maio!

A convite da Fluxus, o Prof. Márcio Andrade fará conosco uma viagem ao longo de seus mais de 30 anos de experiência projetando e construindo reservatórios em todo o Brasil, com materiais diversos, em projetos de escalas variadas – de comunidades tradicionais de agricultores do sertão à empreendimentos comerciais de grande porte.

Márcio Andrade é atualmente pesquisador no Laboratório de Análise Ambiental (LAAm) da UFSC. Atuou como Responsável Técnico pelo Projeto Ferrocimento (UFC), foi pesquisador do LabEEE (UFSC) e professor do Curso de Especialização em Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial (UFSC).

A mediação será feita por Guilherme Castagna, da Fluxus.

Dia: 05/maio/2021, quarta-feira
Horário: 19:30 h (hora de Brasília, -3GMT)
Local: canal da Fluxus no YouTube – https://bit.ly/fluxus_youtube

Traga pipoca! E repasse para os amigos interessados!

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Comaru – Cooperativa Mista dos Produtores Extrativistas do Rio Iratapuru (2019 – 2021)

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Curso de Jardim de Chuva – Sesc Vila Mariana

Nos dias 27 e 28 de março Guilherme Castagna irá ministrar um curso sobre Jardim de Chuva, no Sesc Vila Mariana, na cidade de São Paulo.
O Jardim de Chuva é uma tecnologia reconhecida dentre as Soluções Baseadas na Natureza (SBN) e, também, dentre os conceitos de Sistemas Urbanos de Drenagem Sustentável (SUDS). Desenvolvido para lidar com as águas de escoamento superficial, o Jardim de Chuva coleta parte desta água, melhorando sua qualidade, reduzindo a contribuição às enchentes – a água que infiltra está mais limpa e contribui para o abastecimento do lençol freático. Como o Jardim de Chuva é um espaço plantado, colabora ainda com a melhoria do microclima, reduzindo as temperaturas, aumentando a umidade e melhorando a qualidade do ar. O espaço criado passa a ser fonte de alimentação e abrigo para borboletas e outros polinizadores, e ainda enriquece o paisagismo urbano.

O curso terá uma abordagem teórica e prática, focado no planejamento. Para participar do curso é necessário fazer uma inscrição prévia na Central de Atendimento do Sesc Vila Mariana, disponível a partir da terça dia 17/Março.

Data e horário: 28/03, das 18:30 às 21:30, e 29/03, das 9:00 às 13:00
Local: Sesc Vila Mariana –  R. Pelotas, 141 – Vila Mariana, São Paulo – SP, 04012-000
Valor: Gratuito
Para saber mais: https://www.sescsp.org.br/programacao/222590_JARDIM+DE+CHUVA+TEORIA+E+PLANEJAMENTO

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Aproveitamento de Água de Chuva – Residência RES19-IAN

A água da chuva é uma fonte abundante de água que cai sobre nós muitas vezes ao longo do ano, mas que normalmente não é utilizada. De fato, ela é geralmente drenada, removida para longe de nossas residências, contribuindo para a ocorrência de enchentes e para a “desidratação” da paisagem. Assim, os espaços urbanos drenam a água de chuva, no entanto, estes mesmos espaços ressecados requerem aporte de água, algo que convenhamos, é bastante ilógico.

No projeto da residência RES19-IAN, desenvolvido entre 2019 e 2020, a intenção foi ir na contramão deste costume, promovendo o aproveitamento e integração da água da chuva na paisagem. Para isto, algumas premissas foram adotadas: a água da chuva seria destinada ao consumo para fins não-potáveis, reduzindo o consumo de água potável da concessionária; e, parte da água da chuva seria infiltrada no próprio terreno, reduzindo a contribuição para as enchentes, recarregando o lençol freático e apoiando o desenvolvimento da vegetação  local, melhorando assim o microclima do entorno.

Quando iniciamos o trabalho tínhamos em mão um desafio duplo, primeiro a obra já estava em andamento e segundo um projeto anterior de captação de água de chuva, que tinha sido dispensado, já havia definido parte da infraestrutura de apoio. O local onde a cisterna estava sendo anteriormente instalada não permitiria o escoamento do excedente por gravidade, o que exigiu reavaliações e redefinições das instalações.

Com nossos ajustes, tornou-se possível usar a gravidade para conduzir o excedente e todas as premissas foram atendidas. Parte da água captada no telhado é direcionada imediatamente para um infiltrador subterrâneo, enquanto outra parte é pré-filtrada e armazenada em uma cisterna para uso posterior não-potável em vasos sanitários, torneiras para rega e limpeza de áreas externas, com o excedente da captação seguindo para um segundo infiltrador.

De acordo com estimativas das chuvas que costumam atingir a região, a residência tem potencial para captar mais de 200 mil litros de água e infiltrar mais de 100 mil litros ao longo do ano. Após a implantação do projeto mais de 50% da demanda de água para fins não potáveis será suprida pelas águas da chuva. Do total de água que cai sobre as coberturas, cerca de 99% é retido localmente, sendo destinado a usos internos ou à infiltração, deste modo, a residência praticamente não contribui com as enchentes de São Paulo.

 

Quer saber mais? Confira este projeto em nosso portfólio clicando aqui.

Gostou e quer fazer contato, ou quem sabe desenvolver um projeto com a gente? Acesse http://fluxus.eco.br/contato/

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