O curso “Manejo Apropriado da Água, Princípios Básicos – planejamento e tecnologias integradas” é uma realização do Instituto de Projetos e Pesquisas Socioambientais – IPESA, em parceria com a Fluxus, que visa levar conhecimento sobre os cuidados com a Água, tanto na teoria como na prática. Esse evento integra a fase ll do projeto Mapeamento e Disseminação de Conhecimentos em Tecnologias Sociais de Saneamento na Bacia dos Rios Quiririm e Puruba em Ubatuba/SP.
Com o intuito de estimular reflexões e promover soluções ecológicas comunitárias, o curso será ministrado em 8 módulos, por 9 palestrantes diferentes. A Fluxus estará presente através de Guilherme Castagna, ministrando os módulos 3 e 4: Planejamento Comunitário da Água I e II; e também através de Isabel Figueiredo, responsável pelos módulos 5 e 6: Tratamento Ecológico de Efluentes I e II.
Data: O curso inicia no dia 11 de junho, com encontros em finais de semana alternados até o dia 18 de setembro.
Horário: As aulas de sábado acontecerão das 8:00 às 16:00 h, as de domingo serão das 8:00 às 12:00 h.
Local: Escola Municipal José Belarmino Sobrinho, no endereço Estrada Municipal, s/n – Puruba, Km 24 da Rodovia Rio-Santos, Ubatuba/SP
O evento é gratuito e tem vagas limitadas!
Faça sua inscrição através dos seguintes canais:
Whatsapp: (12) 9.9623-8936 E-mail: manejodaagua@ipesa.org.br Formulário online para inscrição, no seguinte link: https://bit.ly/3t9kYkw Presencialmente na EM José Belarmino Sobrinho
Parceiros Prefeitura de Ubatuba Banana Bamboo Secretaria Municipal de Educação de Ubatuba Associações dos bairros Praia do Puruba, Sertão do Puruba, Cambucá e EM José Belarmino Sobrinho
Financiamento FEHIDRO – Fundo estadual dos recursos hídricos Governo do Estado de São Paulo
Participe!
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A Água é um presente do Céu à Terra. É ela que traz vida, movimento, fluidez, limpeza, abundância, conforto, leveza. Toda a Natureza celebra sua chegada, festeja com toda beleza que ela trás e se revigora!
Em tempos antigos, ou ainda hoje se considerarmos os povos mais ligados à terra, a chuva também era celebrada pelos humanos. Relacionavam as chuvas a divindades e cultuavam-nas. Tlaloc era o deus da chuva na cultura Asteca; Chi Sung Tzu estava presente na cultura chinesa; Agnikumara era quem controlava as chuvas para os povos hindus; os incas veneravam a Ilyapa e os maias, a Chiccan. Na Mesopotânia a deusa An era a criadora do universo e responsável pelas chuvas, para os Navarros o deus Tonenili controlava as chuvas e o deus Tienoltsodi distribuía esta água doce pela Terra. Estes são apenas alguns exemplos de centenas de deuses relacionados à chuva, mundo afora.
Para os Navarros, um deus era responsável por distribuir a água pela Terra, isto reflete o quão importante era, para eles, esta distribuição, pois se ela fosse mal feita ocasionaria escassez e colocaria a todos em risco de morte. Os povos antigos, sabendo das dificuldades que uma eventual escassez de água traria, usavam estratégias para reter a água da chuva que lhes era ofertada pelos Céus. Como um presente, aquela água não poderia ser descartada ou simplesmente mandada embora – deveria ser valorizada e aproveitada ao máximo, com gratidão!
Cisterna em Jerusalém, cerca de 950 a. C.
No entanto, com o passar do tempo e o distanciamento do homem da Natureza, foi-se perdendo a noção da importância que a Água tem para nossas vidas. A Água deixou de ser percebida em seus ciclos e passou a ser notada apenas quando sai (ou deixa de sair) das torneiras. Passou a ser vista como algo trivial, não mais se reconhecendo o presente que ela é.
As cidades e as casas passaram a ser planejadas para mandar para longe a água da chuva, os rios foram cobertos e a água passou a ser algo distante da vida humana. O homem passou a se deparar com a água, no seu modo natural, apenas quando a chuva aparece, e a chuva passou a ser vista como um atrapalhamento, um desconforto. Os ciclos sumiram, as cidades secaram! Quem sabe se não são os deuses das chuvas tentando mostrar para nós, humanos, o valor que a água tem?
Se forem os deuses se manifestando, eles estão tendo bons resultados! Nos últimos anos a população, de modo geral, vem se atentando mais às questões que envolvem o cuidado e aproveitamento respeitoso das águas. O poder público vem, a passos lentos mas consistentes, liberando e incentivando a captação de água da chuva. O mundo vem percebendo a importância deste tema! E a Fluxus, há tempos, vem levantando esta bandeira!
E hoje, com grande alegria, trazemos mais uma iniciativa que nasce da parceria entre Guilherme Castagna e Caio Ferraz, o Instituto Nova Água!
Com este material você vai aprender os princípios básicos para pensar um sistema de captação e aproveitamento de água de chuva. Vai ficar mais fácil entender a importância dos ciclos das chuvas na sua região, assim como conceitos sobre dimensionamento de cisterna e reservatório elevado, bombas, filtros e equipamentos de desinfecção; quais são as escolhas mais adequadas para cada caso, os cuidados necessários para que se tenha uma água de boa qualidade e, também, para que se faça um uso sem desperdício desta Água!
Agradecemos ao Sesc Vila Mariana pelo apoio e pela parceria! O vídeo foi produzido como parte da programação em Educação para Sustentabilidade do SESC Vila Mariana.
https://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2022/03/Captacao-e-aproveitamento-de-agua-de-chuva.jpg450800fluxushttp://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/06/logo-fluxus-design-ecologico.pngfluxus2022-03-23 09:45:342022-03-23 09:48:55Lançamento da vídeo-aula de Aproveitamento de Água de Chuva no Dia da Água (22/Mar)
Se você não conseguiu assistir a live “Reservatórios construídos com materiais alternativos”, que aconteceu na última quarta-feira, não se preocupe. Ela vai permanecer disponível no nosso canal do You Tube para que possa vê-la ou consultá-la quando quiser.
Foram 2 horas de conversa nas quais o professor Márcio Andrade trouxe uma série de explicações técnicas e didáticas, exemplos práticos, dicas e orientações, com base em anos de pesquisa e trabalho de campo. Um apanhado de informações único!
O professor também disponibilizou um arquivo para o dimensionamento de reservatórios de madeira e ardósia, que está disponível para download na biblioteca do nosso site, assim como os slides da apresentação, disponíveis na aba “apresentações” do site.
Confira abaixo os links para a live e para o download do material.
Já pensou em construir reservatórios com placas de pedras ou em madeira com capacidade para 500.000 litros, executados em 2 dias? Ou mesmo torres e reservatórios em formatos não-convencionais, em ferrocimento e outras técnicas?
Então, vem com a gente nesta quarta, dia 05/maio!
A convite da Fluxus, o Prof. Márcio Andrade fará conosco uma viagem ao longo de seus mais de 30 anos de experiência projetando e construindo reservatórios em todo o Brasil, com materiais diversos, em projetos de escalas variadas – de comunidades tradicionais de agricultores do sertão à empreendimentos comerciais de grande porte.
Márcio Andrade é atualmente pesquisador no Laboratório de Análise Ambiental (LAAm) da UFSC. Atuou como Responsável Técnico pelo Projeto Ferrocimento (UFC), foi pesquisador do LabEEE (UFSC) e professor do Curso de Especialização em Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial (UFSC).
A mediação será feita por Guilherme Castagna, da Fluxus.
Dia: 05/maio/2021, quarta-feira Horário: 19:30 h (hora de Brasília, -3GMT) Local: canal da Fluxus no YouTube – https://bit.ly/fluxus_youtube
Traga pipoca! E repasse para os amigos interessados!
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https://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2021/02/Vila-Sao-Francisco.png650836fluxushttp://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/06/logo-fluxus-design-ecologico.pngfluxus2021-02-22 11:08:572021-02-22 11:11:05Comaru – Cooperativa Mista dos Produtores Extrativistas do Rio Iratapuru (2019 – 2021)
Nos dias 27 e 28 de março Guilherme Castagna irá ministrar um curso sobre Jardim de Chuva, no Sesc Vila Mariana, na cidade de São Paulo.
O Jardim de Chuva é uma tecnologia reconhecida dentre as Soluções Baseadas na Natureza (SBN) e, também, dentre os conceitos de Sistemas Urbanos de Drenagem Sustentável (SUDS). Desenvolvido para lidar com as águas de escoamento superficial, o Jardim de Chuva coleta parte desta água, melhorando sua qualidade, reduzindo a contribuição às enchentes – a água que infiltra está mais limpa e contribui para o abastecimento do lençol freático. Como o Jardim de Chuva é um espaço plantado, colabora ainda com a melhoria do microclima, reduzindo as temperaturas, aumentando a umidade e melhorando a qualidade do ar. O espaço criado passa a ser fonte de alimentação e abrigo para borboletas e outros polinizadores, e ainda enriquece o paisagismo urbano.
O curso terá uma abordagem teórica e prática, focado no planejamento. Para participar do curso é necessário fazer uma inscrição prévia na Central de Atendimento do Sesc Vila Mariana, disponível a partir da terça dia 17/Março.
https://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2020/03/SESC-jardim-de-chuva.jpg194477fluxushttp://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/06/logo-fluxus-design-ecologico.pngfluxus2020-03-11 12:35:042020-03-12 22:46:36Curso de Jardim de Chuva – Sesc Vila Mariana
A água da chuva é uma fonte abundante de água que cai sobre nós muitas vezes ao longo do ano, mas que normalmente não é utilizada. De fato, ela é geralmente drenada, removida para longe de nossas residências, contribuindo para a ocorrência de enchentes e para a “desidratação” da paisagem. Assim, os espaços urbanos drenam a água de chuva, no entanto, estes mesmos espaços ressecados requerem aporte de água, algo que convenhamos, é bastante ilógico.
No projeto da residência RES19-IAN, desenvolvido entre 2019 e 2020, a intenção foi ir na contramão deste costume, promovendo o aproveitamento e integração da água da chuva na paisagem. Para isto, algumas premissas foram adotadas: a água da chuva seria destinada ao consumo para fins não-potáveis, reduzindo o consumo de água potável da concessionária; e, parte da água da chuva seria infiltrada no próprio terreno, reduzindo a contribuição para as enchentes, recarregando o lençol freático e apoiando o desenvolvimento da vegetação local, melhorando assim o microclima do entorno.
Quando iniciamos o trabalho tínhamos em mão um desafio duplo, primeiro a obra já estava em andamento e segundo um projeto anterior de captação de água de chuva, que tinha sido dispensado, já havia definido parte da infraestrutura de apoio. O local onde a cisterna estava sendo anteriormente instalada não permitiria o escoamento do excedente por gravidade, o que exigiu reavaliações e redefinições das instalações.
Com nossos ajustes, tornou-se possível usar a gravidade para conduzir o excedente e todas as premissas foram atendidas. Parte da água captada no telhado é direcionada imediatamente para um infiltrador subterrâneo, enquanto outra parte é pré-filtrada e armazenada em uma cisterna para uso posterior não-potável em vasos sanitários, torneiras para rega e limpeza de áreas externas, com o excedente da captação seguindo para um segundo infiltrador.
De acordo com estimativas das chuvas que costumam atingir a região, a residência tem potencial para captar mais de 200 mil litros de água e infiltrar mais de 100 mil litros ao longo do ano. Após a implantação do projeto mais de 50% da demanda de água para fins não potáveis será suprida pelas águas da chuva. Do total de água que cai sobre as coberturas, cerca de 99% é retido localmente, sendo destinado a usos internos ou à infiltração, deste modo, a residência praticamente não contribui com as enchentes de São Paulo.
Quer saber mais? Confira este projeto em nosso portfólio clicando aqui.
https://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2020/02/Happy-woman-in-the-rain-Stock-Photo.jpg400600fluxushttp://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/06/logo-fluxus-design-ecologico.pngfluxus2020-02-07 09:26:052020-03-08 18:42:16Aproveitamento de Água de Chuva – Residência RES19-IAN
Neste início de ano celebramos com alegria redobrada a inauguração do Largo das Araucárias. Cravado no coração do bairro dos Pinheiros, em São Paulo, o Largo é fruto de um trabalho coletivo que transformou uma antiga área abandonada em um espaço revitalizado com mobiliário urbano e áreas de plantio de espécies nativas do Cerrado em trecho elevado da praça, e de várzea nos dois jardins de chuva projetados por nós. Os jardins de chuva recebem água de escoamento superficial da praça, além de 100% do volume produzido por um trecho da Rua Butantã, recolhendo integralmente este volume ao invés de despejá-lo nas galerias pluviais. Com isso recriamos um fragmento da paisagem ancestral, distante a apenas 650m do Rio Pinheiros, e oferecemos novo fôlego ao Córrego Rio Verde, que agora passa a receber milhares de litros por ano de água purificadas através do solo. Se você mora em São Paulo, ou pretende visitar a cidade, não perca a oportunidade de acompanhar os jardins recebendo doses massivas de chuva captadas nessa época do ano.
A iniciativa foi objeto de dois artigos escritos nos jornais Folha de São Paulo, e O Estado de São Paulo, entre Dez/2017 e Jan/2018, e está disponível como arquivo PDF em nossa Biblioteca, na seção “Na Mídia”.
Se você quer saber mais sobre jardins de chuva e outras medidas inovadoras de gestão urbana de água de drenagem, em medidas conhecidas como medidas compensatórias de microdrenagem, drenagem sustentável, ou manejo sustentável de água de chuva, assista ao nosso vídeo “Reidratando a paisagem urbana com água de chuva“, disponível no nosso canal no YouTube.
Agora, se você quer projetar um jardim de chuva para sua casa ou empreendimento, ou se é administrador público e reconhece a importância de medidas descentralizadas para gestão urbana de água de chuva e tem interesse em desenvolver políticas públicas inovadoras para seu município, entre em contato!
Que 2018 veja a Água sendo tratada com a reverência que merece.
Por todas nossas relações.
Guilherme Castagna
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Reidratando a paisagem urbana com água de chuva é o tema da palestra online GRATUITA* que oferecerei no 2º CONAPA, Congresso Nacional de Paisagismo Online, que acontecerá de 04 a 08 de Setembro de 2017.
A palestra será transmitida pelo site do evento no dia 08/Set, às 10hs, seguida pela palestra do Josivan Benegate (iliminação no paisagismo) às 14hs, e pelo Raul Cânovas às 20hs.
Minha gratidão ao parceiro Caio Ferraz, diretor dos clássicos docs Entre Rios, e Volume Vivo, pela disposição em gravar, dirigir e editar todo o material, que ficará disponível posteriormente no novo site da Fluxus.
Agora, se você quer aprender na prática a reidratar a paisagem urbana e rural com Água de chuva, venha participar do curso “Criando Paisagens Produtivas com Água de Chuva“, que acontece agora, durante os dias 16 a 18/Junho no Espaço Almagestum, em Pedra Bela/SP.
No curso do ano passado construímos uma base para um lago de 400.000 litros que vamos reformar pontualmente durante o curso. Ainda assim, estimo que desde Novembro do ano passado mais de 1.500.000 de litros infiltraram na área do lago, elevando o nível do lençol freático em 70cm, praticamente dobrando nossa disponibilidade de água no poço.
Além desse, assumi um desafio de construir uma cisterna de 23.000 litros em terra ensacada (hiperadobe) e depois vitrificá-la através da exposição ao fogo, conforme os ensinamentos do Mestre Nader Khalili, inventor da técnica do Superadobe, e autor do livro “Ceramic Houses and Earth Architecture” – onde ele descreve os passos para a construção de casas cerâmicas, e que eu agora adaptei para este experimento. A cisterna será vitrificada antes do curso para que possamos avaliar e explorar o processo de aprendizagem.
Vamos trabalhar ainda no replantio de nosso jardim de chuva, e na conclusão de um novo telhado verde sobre o meu futuro escritório. Mas como parte do meu trabalho hoje é voltado para cidades, ainda vamos explorar soluções para áreas urbanas como os telhados azuis, canteiros drenantes, jardins de chuva em calçadas, pavimentos permeáveis, e outras brincadeiras.
Com minhas melhores saudações aquáticas,
Guilherme
(*) Todas as palestras do 2º CONAPA são gratuitas no momento da transmissão. O conjunto de palestras estará disponível para exibição, depois da transmissão, mediante o pagamento de um pacote, já disponível no site. Minha apresentação ficará disponível e aberta no site http://www.fluxus.eco.br, após a realização do congresso.
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https://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/06/agua_facebook5.png295784Guilherme Castagnahttp://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/06/logo-fluxus-design-ecologico.pngGuilherme Castagna2017-06-05 10:27:422017-07-05 17:03:24Palestra gratuita no 2º CONAPA
No momento chove no Sudeste. Na verdade, chove há dias, e isso em pleno inverno, o período seco desta região que há pouquíssimo tempo vivia a maior crise de abastecimento hídrico de sua história,
No Distrito Federal, por sua vez, a crise de abastecimento se torna mais crítica:
Mesmo depois de intenso racionamento, os reservatórios que hoje abastecem o Distrito Federal possuem água para poucos meses de atendimento à população.
Esqueça os padrões habituais do clima, o novo normal são períodos de seca e chuva extremos que vem levando regiões de todo o mundo, depois de também passarem por situações extremas, a criar uma infraestrutura que acolha a água e recrie padrões integros para o ciclo hidrológico, numa abordagem também chamada de infraestrutura verde.
Parte fundamental desta baseia-se na criação de paisagens capazes de reter a Água, e impedir que ela simplesmente escoe. Para isso é preciso pensar como Água. Encontrar nichos onde ela possa ser acolhida, e passar a redesenhar todas novas edificações e espaços, no meio urbano, ou rural, de forma que sejam capazes de rete-la, criando Paisagens Produtivas com Água de Chuva.
Venha aprender a projetar e a construir paisagens vibrantes e resilientes usando telhados verdes e/ou azuis, cisternas, jardins de chuva, lagos, barraginhas, canais de infiltração, e mais!
CURSO: Criando Paisagens Produtivas com Água de chuva
https://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/05/cartaz-chuva-3.png21001500Guilherme Castagnahttp://fluxus.eco.br/wp-content/uploads/2017/06/logo-fluxus-design-ecologico.pngGuilherme Castagna2017-05-22 07:12:572017-07-05 17:03:36Curso Criando Paisagens Produtivas com Água de Chuva – Junho/2017