Palestra no Seminário Nacional de Arquitetura Paisagística – 27/Abr

Como projetar paisagens que acolham e integrem a água de maneira funcional em seus projetos? Como escolher plantas apropriadas para baixa disponibilidade de água? Como projetar áreas verdes considerando as possibilidades de incorporar água de reuso? Essas são algumas questões abordadadas no Seminário Nacional: Arquitetura Paisagística em tempos de crise hídrica, no qual teremos o prazer de oferecer uma palestra focada na incorporação dos conceitos da dita “Infraestrutura Verde”, ou por assim dizer, dos serviços ecossistêmicos oferecidos pela natureza inseridos num contexto de planejamento urbano em que o manejo apropriado de água passa a ser incorporado como elemento fundamental para a criação de cidades mais resilientes. Bom assunto para um, ou mais dedos de prosa!

Mais informações em http://www.abap.org.br

Saudações!

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Palestra Água, Cidade e Permacultura: Do colapso à resiliência (01/Abr – 12hs)

Na Faculdade de Medicina da USP, à Avenida Doutor Arnaldo, 455 – metrô Clínicas, São Paulo.

Dia 01/Abr, às 12hs, no anfiteatro da Patologia.

Que desafios enfrentamos adiante com o cenário de escassez e crescente contaminação de água na cidade? Como lidar com o surgimento de bactérias resistentes a antibióticos, com a presença de hormonios, farmacos e drogas diversas na água de abastecimento? Uma oportunidade para refletir sobre o colapso do sistema de abastecimento da cidade, e sobre os caminhos para saída rumo a resiliência urbana. Venha! Compartilhe e ajude a divulgar!

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Fluxus apresenta projeto de manejo integrado de águas pluviais do Estádio de Brasília na 5ª Green Building Brasil (Green Building Int’l Conference and Expo 2014)

O Green Building Brasil é o maior encontro sobre construção sustentável realizado no país, sob os cuidados do Green Building Council (GBC) Brasil. Neste ano o evento está sendo  organizado em conjunto com o GBC Internacional, recebendo o Green Building International Conference and Expo, com as novidades mundiais do setor, bem como a visita de palestrantes de renome internacional.

Tendo sido convidado previamente para exposição na Expo GBC 2012, com a palestra “Design para Abundância – Design Ecológico aplicado ao manejo de água no ambiente construído”, Guilherme Castagna, diretor executivo da Fluxus, apresentará o projeto de manejo integrado de águas pluviais do Estádio Nacional de Brasília, em parceria com o arquiteto paisagista Benedito Abbud, com o tema “Arquitetura paisagística sustentável e manejo de águas pluviais no Estádio Nacional de Brasília”, no dia 07/Ago, às 9:30, no salão amarelo.

O empreendimento

O Estádio Nacional Mané Garrincha (ou Estádio Nacional de Brasília), impressiona pelas dimensões: com uma área construída de 218,8 mil m² e capacidade para 70 mil torcedores, é considerado o segundo maior estádio do Brasil. Com projeto de arquitetura assinado por Castro Mello Arquitetura Esportiva e arquitetura paisagística por Benedito Abbud, a construção traz uma solução inovadora no que compete ao manejo de água da chuva. A cobertura com área de 65 mil m² e o entorno do empreendimento com mais de 600 mil m² foram projetados para a retenção, infiltração, e melhoria da qualidade da água de escoamento superficial.

Essa estrategia de trabalho possui uma serie de nomenclaturas, como SUDS (Sistemas Urbanos de Drenagem Sustentavel), WSUD (Design Urbano Sensivel a Agua – Water Sensitive Urban Design), LID (Desenvolvimento de Baixo Impacto – Low Impact Development), Stormwater BMP’s (Boas Práticas na Gestão de Água de Chuva) e essencialmente busca ‘rehidratar’ a paisagem, principalmente urbana, em que o aumento indiscriminado das áreas impermeabilizadas impede a permanência da água no ambiente, causando enchentes nos fundos de vale, poluição de rios e córregos, redução da umidade do ar, ilhas de calor, e outros graves impactos à qualidade de vida.

Benedito Abbud e a equipe Fluxus Design Ecológico, elaboraram uma solução que integra elementos tais como biovaletas, lagos, wetlands e jardins de chuva ao desenho paisagístico. “Está prevista também a pavimentação com pisos drenantes, o que mantém grande porcentagem da permeabilidade natural do solo para receber as águas pluviais”, destaca Abbud que, no Brasil, estimulou de forma pioneira o desenvolvimento dessa tipologia de piso.

A melhoria da qualidade de água de escoamento é tão grande que possibilitou o aproveitamento da água nos usos não-potáveis do estádio, complementando os volumes retidos internamente pela cobertura, alcançando 100% do abastecimento nos vasos sanitários, mictórios, irrigação do campo, abastecimento de espelhos d’agua, e limpeza de áreas comuns, em um volume estimado de 16 milhões de litros por ano.

Ambientes de estar e convívio junto à natureza abertos ao uso público com acessibilidade universal, equipamentos urbanos para lazer e práticas de esportes, calçamento e a construção de um museu a céu aberto sobre a história do futebol para valorizar questões sociais e culturais brasileiras também fazem parte do projeto.

Flora nativa e materiais ecológicos

A necessidade de redução no consumo de água direcionou a escolha das espécies do paisagismo. Nativas do cerrado, árvores como Copaíba, Buriti, Aroeira e Embiruçu têm como vantagem o consumo reduzido de água para irrigação e manutenção. “A arborização e materiais, como os pisos drenantes, contribuem para a devolução de área verde e permeável para a cidade, considerando que o local, anteriormente, abrigava apenas um grande estacionamento asfaltado”, ressalta Benedito Abbud.

Em harmonia com o ambiente e atrativas a pássaros, as árvores frutíferas também estarão presentes. Nesse caso, a opção foi pelas nativas produtoras de frutos como o jatobá do cerrado, o jamelão e o pequi, bastante popular na cozinha goiana. Ao todo, serão plantadas 6.500 árvores e palmeiras. Curiosidade: de um total de 12 espécies de árvores nativas do cerrado tombadas como Patrimônio Ecológico do Distrito Federal, nove serão integradas ao projeto.

Imagens do Estádio Nacional de Brasília: https://www.flickr.com/photos/pitangacomunicacao/sets/72157645804008223/

Matéria de capa da Revista Infraestrutura Urbana sobre o projeto de manejo de águas pluviais (Abr/2014)

http://pt.slideshare.net/guicastagna/revista-infraestrutura-mar2014-manejo-integrado-de-guas-pluviais-do-estdio-nacional-de-braslia

Serviço

Palestra Benedito Abbud e Guilherme Castagna – “Arquitetura paisagística sustentável e manejo de águas pluviais no Estádio Nacional de Brasília”

Data: 07 de agosto de 2014

Horário: 09h40

Evento: Conferência Internacional 5ª GreenBuilding Brasil

Local: Transamérica Expo Center

Saiba mais:

Benedito Abbud Arquitetura Paisagística – www.beneditoabbud.com.br

Fluxus Design Ecológico – http://fluxus.eco.br

GBC Brasil – www.gbcbrasil.org.br

Mais informações

Assessoria de imprensa Benedito Abbud

Atendimento: Milka Veríssimo – (11) 2369-4445 / 9 5761-2703 – contato1@pitanganews.com

Fluxus Design Ecológico

Guilherme Castagna – (11) 9 8316-2647 – fluxus@designecologico.net

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Mostra Rios e Ruas, e o despertar de Sampa para seus rios

Você sabia que SP tem mais de 3.000km de rios escondidos abaixo do asfalto? Se este número te soa estranho venha se surpreender com os fatos, fotos, e todo conteúdo explorado pela Mostra Rios e Ruas, que acontece na Praça Victor Civita até o dia 31/Julho, e que conta hoje com uma oficina tocada pela iniciativa Rios e Ruas, junto à programação do Planeta no Parque 2014.

A iniciativa coordenada pelos queridos José Bueno e Luiz de Campos Jr, inspiradora da Mostra de mesmo nome, leva as pessoas a conhecerem nascentes e rios da cidade, resgatando a história e os motivos que a levaram a esconder seus rios e córregos, mostrando os enormes impactos negativos dessa escolha, e discutindo os caminhos possíveis para trazer os rios novamente à tona. As oficinas acontecem a pé ou de bicicleta, percorrendo os caminhos das nascentes à foz, traduzindo os sinais da presença da água na paisagem urbana aos olhares destreinados: taiobas, lírios e figueiras mostrando a presença invisível da água em praças e áreas verdes, nascentes de água límpida brotando em meio ao concreto, água bombeada do subsolo dos prédios na sarjeta das ruas, são apenas alguns sinais. Alem das expedições, a Mostra Cultural expõe conteúdo instigante em infográficos, fotos e textos expostos em painéis na Praça, além de trabalhos com a visão singular de artistas sobre a cidade e sua relação com a água, do grafite do Zezão, às instalações de Eduardo Srur, e desenhos, pinturas e ilustrações de Danilo Zamboni, Paulo Von Poser e Carla Caffé.

A Mostra sensibiliza, pela consciência e pelos sentidos, para a adoção de uma nova forma de se relacionar com a Água nas cidades, o mote que move a Fluxus desde sua criação. É uma alegria e uma honra fazer parte deste movimento, de pessoas e instituições dedicadas e apaixonadas pela causa, gente que faz! Confiram e atentem aos novos passos da Mostra, vem coisa boa por ai!

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Palestra no Escritório Piloto da Escola Politécnica da USP

De tanto em tanto sou convidado a oferecer palestras, e fico feliz em compartilhar com gente nova e empenhada, que está afim de ouvir e trocar experiências, duvidas e sonhos. Por estar na universidade me fez lembrar de minha retomada no mundo da Engenharia, e da sequência de palestras com o Professor Plinio Tomaz, que adotei como Mestre nesse reinício, um figura cuja atitude de compartilhar o conteúdo me ajudou a esclarecer muitas de minhas dúvidas, e que inspira meu barato de compartilhar materiais de estudo e de trabalho. Aliás, gratidão Plinio!

O filtro do dia foi a chuva que caiu implacável, depois de 30 dias de seca em SP, engarrafando o trânsito e empatando o meio de campo de quem estava a caminho da palestra, eu inclusive. Mas curto chuva, e o pessoal presente, pelo jeito, também. Sala cheia, conhecidos, amigos e gente nova, curto a vibe! Me lembrou do Centro Acadêmico da Mauá, só faltou a mesa de pebolim, os gritos de truco, e o cheiro das máquinas de xerox, inconfundíveis.

Prá não ter que reescrever algo que já foi escrito, compartilho aqui um relato produzido sobre o encontro:

“Realizada no dia 22 de Maio a convite do Escritório Piloto da Escola Politécnica no dia 22/Mai, a palestra e apresentação de Guilherme Castagna atraiu alunos de outros cursos da Universidade de São Paulo, além de alunos e professores de outras universidades, bem como de profissionais envolvidos na temática do uso sustentável da Água para uma apresentação voltada aos alunos do curso de Engenharia. Guilherme compartilhou sua trajetória como Engenheiro Civil, do encantamento inicial com o potencial realizador da engenharia e o início de carreira em obras de construção pesada, do descontentamento gerado pelo reconhecimento do impacto negativo das grandes obras e mudança de rumo profissional com o envolvimento com a permacultura e organizações sócio ambientais, até a retomada profissional como engenheiro, integrando sua formação acadêmica com a perspectiva do design ecológico, dedicado a unir as duas para a promoção de uma integração harmoniosa entre a sociedade e a agua. Destacou a visão em que os alunos passam a ser sementes de uma nova abordagem da engenharia, uma que enxerga e valoriza o potencial do homem no suporte a regeneração dos sistemas naturais, e promove o desenvolvimento da sociedade com base em princípios éticos e de abundancia, numa referencia a obra “Manual de Instruções da Espaçonave Terra”, do engenheiro e visionário americano Buckminster Fuller, e obviamente à permacultura.

Revisitou princípios básicos do design ecológico em aplicações praticas para o Manejo Integrado de Agua, destacando o potencial de geração de impacto positivo das edificações com a redução do consumo de água potável através da adoção de medidas e equipamentos de baixo consumo, complementado pelo aproveitamento de fontes locais para abastecimento de água não-potável, a integração da chuva na paisagem com adoção de técnicas de drenagem sustentável, e o tratamento diferenciado de águas servidas, com a valorização de tratamentos localizados para águas cinzas (sem fezes) e águas pretas (com fezes), fazendo referências à projetos de edifícios residenciais e comerciais, integrantes de seu portfolio de trabalho. Elucidou a aplicação prática dos princípios revisitando dois de seus mais conhecidos e premiados projetos: o Edifício Harmonia 57, vencedor do prêmio internacional Zumtobel 2010 de Sustentabilidade no Ambiente Construído, e destaque nas Bienais de Veneza e de São Paulo, para o qual desenvolveu estratégia e projeto técnico de instalações hidráulicas, aproveitamento de agua de drenagem e de agua de chuva, alinhados a perspectiva do desenvolvimento de baixo impacto (LID – Low Impact Development), em que é minimizado o escoamento superficial, e promovida a melhoria da qualidade da água de escoamento, com uso de telhado verde, paredes verdes dotadas de irrigação por nebulização, e infiltração de água. A seguir despertou a atenção o desenvolvimento de projeto de manejo integrado de aguas pluviais elaborado entre 2012 e 2013 para o entorno do Estádio Nacional de Brasília, em que 100% do uso de agua não-potável do estádio será de água de chuva, tanto dos volumes captado nas coberturas, mas em especial pelos volumes retidos nos elementos de drenagem sustentável adotados, como pavimentos permeáveis, biovaletas, jardins de chuva, wetlands, e um lago, dotado de bombas solares para recirculação e posterior uso para usos não-potáveis no interior do estádio. O estádio hoje pleiteia o nível máximo de certificação LEED, no nível Platinum, certificação não atingida por nenhum outro estádio no mundo. O projeto desenvolvido pela Fluxus Design Ecológico, escritório coordenado por Guilherme, superou as exigências para a certificação estabelecido pelos créditos 6.1 e 6.2, e alcançou níveis exemplares abrindo espaço para pleitear créditos adicionais em função de sua excelência.

O material apresentado está disponível para visualização e download no endereço http://pt.slideshare.net/guicastagna/palestra-no-escritrio-piloto-da-escola-politcnica-da-usp

Apesar de rápido, adorei o encontro, e me empolgo com as possibilidades de facilitar a criação de um espaço renovado dentro da academia para que Engenharia e Permacultura sigam caminhando de mãos dadas, fluindo nas mentes e corações inspirados dos novos alunos, e nas ações promissoras dos futuros engenheiros-permacultores. Convites de parcerias com universidades reforçam  o sentimento. Que assim seja!

PS: Meu sincero agradecimento ao Lucca do EP pelo convite, e ao Bruno pela carona…

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Fluxus Contrata – CVs até 24/Jan!

Car@s amig@s,

Estamos buscando um profissional com formação técnica, prática e/ou acadêmica que atenda os pré-requisitos abaixo:
. Hidráulica predial (teoria e/ou prática) – nível intermediário/avançado;
. Informática: AutoCAD e Excel – nível intermediário/avançado;
. Inglês intermediário / avançado (para leitura/estudos e conversação);
. Prática diária de princípios mínimos de sustentabilidade;
. Perfil: pró-ativo, organizado, disposto a aprender e a colaborar na melhoria contínua dos nossos processos, habilidade para lidar simultaneamente com diversos projetos, e comunicativo(a). , disposto(a) a desenvolver projetos que desafiam a lógica convencional de processos e materiais voltados a sustentabilidade – em ambientes urbanos e rurais – com foco em soluções voltadas ao manejo integrado de Água, segundo a visão da Permacultura.

Desejável:

Habilidades no uso do Sketchup, REVIT ou outro software 3D;
Conhecimentos de permacultura;
Noções de hidrologia;

More na região da Vila Madalena/Sumaré/Pompéia/Pinheiros/Lapa/ Barra Funda ou imediações.

Disponibilidade:

Inicialmente de 3 a 5 vezes por semana, meio período ou integral, de acordo com o perfil e disponibilidade;
Contrato temporário de 3 meses, com vistas a incorporação do(a) contratado(a) como colaborador(a) permanente do escritório.

Atividades:

Elaboração de pré-estudos e projetos técnicos no AutoCAD, Sketchup e Excel, com suporte técnico da equipe Fluxus;
Visitas técnicas de acompanhamento de projetos;
Estudos técnicos visando desenvolvimento de novas plataformas de ação em gestão integrada de água segundo a visão da Permacultura.

Local de trabalho:

Escritório nas imediações da Rua Heitor Penteado (São Paulo), a poucas quadras do Metrô Vila Madalena, em escritório compartilhado, também sede da Livraria Tapioca.Net, com acesso a todo o acervo da livraria para estudos pessoais.

Para conhecer um pouco mais de nossos trabalhos acesse as páginas a seguir:

Blog Fluxus:

http://www.fluxus.eco.br

Fluxus no Facebook:

https://www.facebook.com/#!/pages/Fluxus-Design-Ecol%C3%B3gico/348851478464125?fref=ts

Projeto Harmonia 57 (2007/2008):

http://www.archdaily.com/6700/harmonia-57-triptyque/

Projeto Residencial em Itu (2008/2009):

http://www.leonardofinotti.com/projects/pv-house

Guia de Sustentabilidade em Meios de Hospedagem – Santander (2010)

http://sustentabilidade.santander.com.br/biblioteca/Lists/Biblioteca/DispForm.aspx?ID=127

Estádio Nacional de Brasília – Mané Garrincha (2012)

http://pagina22.com.br/index.php/2012/10/mane-garrincha-na-frente-do-gol/

Os interessados devem enviar CV com referências para o endereço fluxus@designecologico.net, com o assunto “VAGA” até 24/Janeiro. Início previsto em Fevereiro.

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Curso Gratuito de Introdução à Permacultura Urbana na Subprefeitura de Pinheiros

Querid@s amig@s,

Começando mais um Ano com todo gás e renovados, reforçamos a brilhante novidade, de um curso gratuito de introdução à permacultura oferecido em conjunto com a subprefeitura de Pinheiros. Levando a permacultura para o coração da cidade!

Por favor, espalhem a novidade em suas redes!

Desejando um lindo ano de plenitude, realizações e muita Harmonia com nossas Águas,

 

Guilherme Castagna

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Curso Gratuito de Introdução à Permacultura Urbana na Subprefeitura de Pinheiros

De 3 a 16 de fevereiro. Visitas técnicas e aulas às segundas e quartas a partir de 18h e no sábado (8/2). Atividades práticas no final de semana 15 e 16/2.

 

Conteúdo

  • O que é permacultura e exemplos de técnicas permaculturais aplicadas com sucesso em diversos países.
  • Manejo de água: captação de chuva e tratamento local de efluentes.
  • Eficiência energética e implementação de sistemas renováveis de energia.
  • Técnicas de agricultura urbana.
  •  Vermicompostagem doméstica e compostagem rápida de grande quantidade de resíduos orgânicos com a utilização de enzimas.

Com
Ariel Kogan, Claudia Visoni, Edward Borghstein, Felipe Pinheiro, Guilherme Castagna, Julio Avanzo, Natália Garcia, Peter Webb, Rui Signori

Inscrições até 17/1 (Vagas Limitadas!)
Acesse o formulário: http://goo.gl/tyHoU3

Realização

Grupo de Permacultores

CADES Pinheiros (Conselho de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz)

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Vídeo “Produzido em São Paulo” revela cidade rural pouco reconhecida

Por AHPCE

E-mail

A mensagem de que São Paulo pode se tornar um caso exemplar para a produção orgânica, com seu mercado consumidor de cerca de 11 milhões de habitantes e áreas rurais que sustentam a qualidade de vida, é o pano de fundo do vídeo “Produzido em São Paulo” – iniciativa das organizações da sociedade civil que compõem a Plataforma de Apoio à Agricultura Orgânica na Cidade de São Paulo, que veem na agroecologia urbana o caminho para o município compensar seu enorme impacto ambiental, investindo em alimentos saudáveis e, consequentemente, na proteção do clima, água, ar e na saúde das pessoas.

O vídeo traz os resultados da Semana de Agroecologia, realizada em maio de 2013 na Câmara Municipal de São Paulo, e que representa um marco nas políticas públicas para o fortalecimento da produção orgânica na cidade, em que parlamentares e sociedade civil passaram a assumir compromissos conjuntos, a exemplo da construção do Projeto de Lei da Merenda Orgânica em São Paulo. Nasce também no âmbito da Plataforma, lançada em 2012, para comprometer candidatos a prefeito e vereador com a zona rural de São Paulo.

Em linguagem atraente e cativante, com base em histórias vivas e atuais, o filme dá voz a produtores, consumidores e especialistas no tema, revelando a relação entre a produção de alimentos orgânicos e a qualidade de vida do paulistano. O lançamento aconteceu em 16 de outubro, na Câmara Municipal de São Paulo, durante o ato Oficial da Semana Mundial da Alimentação.

Segundo os organizadores do vídeo, é possível transmitir às pessoas o valor de quem produz respeitando a terra e o alimento, e ao mesmo tempo viável ter políticas públicas que consideram o aspecto ambiental e social no sistema de produção, a exemplo das propriedades que protegem a água da cidade.

Se São Paulo possui 443 agricultores cadastrados em seu território, apenas a pequena parcela de dez produtores são orgânicos, comercializando seus produtos principalmente nas oito feiras orgânicas existentes hoje na cidade. Mas são os depoimentos e situações apresentadas pelo vídeo “Produzido em São Paulo” que revelam a dimensão do potencial de crescimento desse ecomercado.

Frequentadores da Feira do Modelódromo no Ibirapuera, por exemplo, questionam visão do alto custo dos orgânicos e reforçam sua economia em termos de saúde, evitando impactos do envenenamento por agrotóxicos. Já os produtores mostram o desafio da certificação orgânica, aliado ao prazer em se trabalhar em harmonia com a terra.

Assista a “Produzido em São Paulo” e compartilhe: http://www.youtube.com/watch?v=Dx1cH8keL64

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Artigo sobre Manejo Integrado no Estádio de Brasília

Artigo sobre Manejo Integrado no Estádio de Brasília

O Portal AECWeb – O Portal de Arquitetura, Engenharia e Construção publicou como estudo de caso o projeto da Fluxus de manejo integrado de águas pluviais no Estádio de Brasília.

Vale ler o artigo e saber mais sobre o desenvolvimento desse projeto!

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Curso de desenvolvimento criativo em Arquitetura e Design em novembro!

De uma viagem imersiva à África do Sul o casal Bruna Fogaça e Gabriel Arruda se encantaram com espaços que os impactaram por promoverem bem estar e aprendizado “passivo”: não era necessário dizer sobre a construção, ela falava por si!

As sincronias de 8 meses de encontros possibilitou que eles conhecessem os arquitetos que projetaram tal espaço, descobrindo que havia uma intenção, uma metodologia aplicada não apenas ao espaço, mas também às formas do design, da arquitetura à concepção de espaços e sua relação com o entorno e com os usuários. Descobriram também que esta metodologia não era puramente funcional, ela problematizava e considerava também as representações simbólicas, até espirituais e que esta dupla de arquitetos, Keith e Shannon, estavam envolvidos no desenvolvimento de um curso havia alguns anos para difundir a metodologia e compartilhar a experiência.

O encantamento foi tão intenso que voltando ao Brasil se esforçaram para possibilitar e viabilizar o curso aqui, pela primeira vez fora da África do Sul, e após muito cuidado, carinho e dedicação o curso está aberto à inscrições, em duas datas e locais: Em Ilha Bela, em formato imersivo de três dias 08, 09 e 10 de novembro e em São Paulo também em três dias 15, 16 e 17 de novembro.

Para maiores informações visite o site: http://www.cursodesignearquitetura.com.br/

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